Telecomunicações
2.1 REPAROS DA REDE SUBTERRANEA
Essa parte do serviço é sempre feita com no mínimo dois profissionais, pela lei regulamentar 33 (NR33) que dita às regras sobre o trabalho em espaço confinado. Para identificarmos o problema é preciso que uma quantidade considerável de assinantes de uma mesma contagem do cabo reclame a sua linha telefônica, logo após é gerado um pedido de reparo. A primeira parte do serviço é feita no exame de cabos, no distribuidor geral (D.G), a mesa de exame identifica baixas de bateria, terra e curto. Com a contagem estipulada pelo examinador o processo de reparo do cabo pode ser inicializado.
2.2 EXECUÇÕES DO REPARO
1° Parte- É me passado a contagem com o problema, e imediatamente me dirijo ao (D.G), ao chegar nós blocos cook, verifico com o equipamento que no caso é o fone de cabeça, que é altamente sensível às baixas de terra, bateria e curto, pego dois assinantes que estejam com mais baixa possível os separo e logo em seguida uso outro equipamento chamado Gerador de Sinal, que nos proporciona poder localizar o foco do problema em campo, o mesmo gera um sinal direto ou intermitente. Para a localização opero com ele gerando o sinal intermitente que é o correto para a localização. Pego os dois assinantes que havia separado anteriormente e coloco o gerador em ambos, após este processo verifico com o fone de cabeça se o sinal esta saindo alto, médio ou baixo, se caso estiver alto já identifico que o problema esta longe da estação (D.G) e assim sucessivamente. Logo após acesso o sistema de tratamento de clientes (STC) para buscar as informações sobre os dois assinantes, como por exemplo, o endereço dos mesmos, para que eu possa ter uma base de onde irei percorrer para localizar o defeito. 2º Parte- Para a identificação do sinal em campo eu uso uma Antena transdutora de sinal, que vem acoplada com um fone de cabeça. Possui dois metros de comprimento e tem forma cilíndrica e também é a prova