Tecom

Luiz Martino – TeCom
Universidade de Brasília
Bautista Godoy – 130103349
Fichamento #4

Indústria cultural

O consumidor é um mero objeto para a indústria cultural, e não o rei como esta quer fazer todo mundo pensar. A industria cultural faz parte tanto da produção como da distribuição. Ela visa o lucro, bem como uma criação capitalista, e esse lucro espera-se que seja imediato, trazendo sempre à tona novos produtos com as mesmas intenções de calcar essa relação de produção e consumo imediatos. A indústria cultural é desumanizada, ela não se importa com individualidades, mas aparenta se importar porque diz que faz produtos para cada um de nós. O valor estético do produto muitas vezes é deixado de lado em pró do consumo desse mesmo produto. Um ponto principal no texto do autor é da idéia de arte superior e inferior, coisa que não parece ser uma referencia para a industria cultural, ela que não aparenta ter uma preocupação com a “arte” do produto. Os promotores da indústria, quando atacados por críticas, dizem fornecer indústria, e não arte. No texto, há uma crítica a esta indústria pelo fato de que todos os seres humanos são diferentes, e isso é o que torna impossível a industria cultural de tentar torna-los iguais e individuais ao mesmo tempo através de um produto. Hoje em dia, a defesa da indústria cultural provém do argumento de que ela possibilita uma forma de ordem e critérios para um mundo caótico. Porém, o que glorifica a indústria cultural é também destruido por ela já que se declara como indústria e não como arte, o que naõ deixa de ser uma declaracão isenta de julgamentos por ser uma declaração. A indústria cultural atinge na dependência das pessoas nas escolhas, ela impossibilita uma consciência nas ecolhas dos produtos e na originalidade e individualidade de cada pessoa por ser tão uniforme. É um tipo de conformismo que acaba silenciosamente manipulando o homem e tornando-o incapaz de decidir por si mesmo. A indústria reorienta as