Tecnólogo
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: O HOMEM
ATIVIDADE 4
Sorocaba
Setembro/2013
Sumário
1. Introdução
O homem é o produtor e o consumidor do conhecimento científico justificando-se, desta forma, que muitos cientistas de áreas distintas o enfoquem em seus estudos. Quando se estuda a interface homem-computador torna-se indispensável considerar o primeiro, posto que muitos fatores humanos atuam nesta interface como se verá a seguir.
2. Fatores Humanos e Ergonomia
Inicialmente a Ergonomia tratava apenas do caráter físico das atividades de trabalho. Envolvia a saúde dos profissionais versus sua produtividade, porém já há algum tempo o termo Fatores Humanos (Human Factors) teve sua denominação ampliada e colocou em pauta o comportamento mental (cognição) e também as circunstâncias organizacionais, contrariando os primeiros conceitos de Taylor, que separava o trabalho mental do manual.
Muito se discute:
- Que área detém maior conhecimento em termos de Ergonomia?
- A qual setor ela pertence?
- Que profissionais podem “tomar posse” de seus conceitos e aplicá-los no seu cotidiano?
Para esclarecer, vamos apresentar os três domínios de especialização da Ergonomia:
Ergonomia física: Refere-se às respostas do corpo humano perante uma determinada carga física e psicológica. Na prática:
Manipulação de equipamentos com repetição de movimentos, vibração, força, postura, etc. Fatores que podem desencadear lesões musculares.
Ambiente de trabalho: iluminação, umidade, ventilação etc. Situações que, sendo uma constante, podem levar a problemas de visão e de ordem respiratória, por exemplo.
Ergonomia cognitiva: Refere-se aos processos mentais. Na prática: Coordenação motora, capacidade de percepção, cognição, raciocínio transdutivo, reversibilidade, centração, sincretismo, etc. Ou seja, como