Tecnologias da informação e da comunicação
As revoluções Industriais tornaram-se organizações maiores e mais complexas, trazendo consigo avanço tecnológico e uma visão focada para a lucratividade e produtividade. Cada vez mais percebemos em nossos lares e local de trabalho as amarras da tecnologia. O homem vai deixando de lado sua capacidade criadora para tornar-se a engrenagem de uma máquina. A experiência do homem urbano, metropolizado, funde-se com a tecnologia moderna. Mudanças na estrutura urbana, na arquitetura, nos meios de comunicação e no transporte de uma sociedade midiática correspondem à nova estrutura da vida. Parece que o ritmo das máquinas impõe um novo ritmo e um novo tempo para o ser humano. Há pouco mais de cem anos o Brasil era um país predominantemente agrário. A riqueza brasileira provinha até então, principalmente da agricultura e da exportação de produtos agrícolas.
Senhores de terra e escravos constituíam as camadas sociais mais importantes. Quando o sistema de produção brasileiro, herdado do período colonial, entrou em colapso com a extinção do tráfico negreiro, entre outros fatores, ocorreram varias transformações econômicas e sociais que proporcionaram as condições necessárias para a industrialização, processo social em que a fábrica ocupa o lugar central, para um desenvolvimento urbano acelerado. Modificando-lhe a feição pacata e imprimindo outros ritmos de atividades. Novas formas de vida surgiram ao lado de formas de viver do mundo agrário. Pequenos núcleos urbanos e cidades se expandiram, enquanto novos centros urbanos se formaram; as chaminés de fábricas e conjuntos industriais. O domínio das forças naturais pelos novos processos técnicos exigiu esforço coletivo e conjugado de numerosas equipes de trabalhadores, essas equipes estavam sempre em função de um equipamento, ou seja de uma máquina.
Com a Revolução Industrial foram criadas fábricas dedicadas a vários sectores. Começou um Mundo de capitalismo. O pretendido pelos patrões era