Como pensar Tecnologia Inovação e Gestão? Em que basear a tomada de decisão para inovar? Quando ouvimos falar em inovação, é comum pensarmos em artefatos tecnológicos (como iPod por exemplo). No entanto, a inovação está também associada a processos (Dell, Wall Mart, British Petroleum) e a relacionamentos (Toyota). A tecnologia faz parte deste cenário, porém, não o determina. Cabe a nós sabermos explorar as novas oportunidades mercadológicas, gerando valor para a organização e para todas as pessoas envolvidas no processo e, nesse momento, a criatividade ganha importância. Se algo não gera dinheiro novo não é inovação. É novidade. E novidade é irrelevante no mundo dos negócios. O Objetivo aqui é debater temas ligados a inovação de maneiro prática. Inovação é a medida do desenvolvimento econômico de um país. Sempre que falamos nesse assunto pensamos em inovação para gênios. Os exemplos dados são de pessoas e ideias geniais. O gênio estabelece um critério fora da média. A inovação tem que ser algo que nós conseguimos fazer. Porque gerar dinheiro novo é difícil? Pensamos inovação = artefatos. O Post it da 3M é um exemplo clássico. Um cantor de uma igreja americana, funcionário da 3M, tinha dificuldade em marcar a música. Lembrou-se que a empresa havia desenvolvido um material que aderia, mas não muito bem. Usou esse material em um papel para marcar as músicas e criou-se o post it. Esses exemplos são bacanas, mas não são pra nós. Não podem ser reproduzidos com facilidade. Quando alguém diz: eu tenho um invento! Eu digo que o invento está longe de gerar dinheiro novo. Se eu estou desanimando as pessoas? Estou! Se artefatos fossem sinônimo de riqueza a china seria o país mais rico do mundo a muito tempo. E não se tornou porque não possuía processos de governança para isso. O iPod é uma grande inovação, porém o mais importante não é a fabricação, é a comercialização. Vender o iPod é que é bom! É uma tecnologia diferente, que envolve diversas áreas. No entanto o IPod é um