Tecnologia e Informação
SOARES, L. E. Luz baixa sob neblina. Dados, fcdHJ,v\..33, n. 1,1990.
SOARES L E Faca a coisa certa - o rigor dk:> irtdasciplina. In:
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TECNOLOGIA EINFORMAQAO
Socials, formal do cientista social no Brasil:. Rio de Janeiro:
Relume-Dumara, 1991-
VELHO G Oantrop61ogo pesquisando era* sua cidade: sobre
conhecimento eheresia. In: VELHO, G. CCoortLX^O desafio da cidade. Novas perspectivas da Antropologc* Bras&oaa. Rio de
O debate sohsc as tecnologias produtoras de informacao (do video, televisaa e:ihfonmtatica e suas diversas combinagoes) e uma oportunidade para, ae •ctirsnigir o seu papel na educa^ao, tendo em vista os
processos de mudanca na percepcao e, portanto, na cultura decorrente
Janeiro: Campus, 1980.
da" intervenc^lo desses dispositivos.
VELHO G Projeto emetamorfose. Antropoibgjadas sociedades
Em primeiro iugar eu gostaria de abordar a relacao do homem com a tecniea para contextualizar o cenario sobre o qual a existencia das tecnologias «Sa informacao fazem sentido.
complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. Cultura.popular e sociedade de massas.
VELHO O. Relativizando orelativismo. In: BOMENY. **., BIRMAN,
P (Org'). As assim chamadas CieticiasSociais, forma^ao do cientista
social no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 1991. if ZALUAR, A. Orelativismo cultural na cidade?: Pnmeira Versao,
Campinas, IFCH/Unicamp, n. 39, 1991.
O liyr©» Do Mado de Existencia dos Objetos Tecnicos, de Gilbert
SIMONDQN; pufaSicado em 1969, e um estudo filosofico e partidario da necessidade da cultura incorporar os seres tecnicos, a sua forma de conheeimenso e senso de valores. Segundo Simondon, a no^ao de maquina que ex&te na cultura incorpora em grande parte a representacao mfticavdo robot, esse duplo mecanico do homem, e comporta