tec in vitro
A célula é autônoma e em condições adequadas tem potencial necessário para originar um organismo, quer dizer, se pequenos fragmentos de tecidos (explantes) fossem isolados do indivíduo original, poderiam dar origem a outros indivíduos geneticamente idênticos desde que fossem cultivados em meio de cultura apropriado, com elementos essenciais e em quantidades que possibilitem seu crescimento e desenvolvimento, Matthias Schleiden e Theodor Schwann (1838), desde a afirmação muitos estudos foram feitos, e comprovada foi a afirmação. A cultura de tecidos vegetais tem diversas aplicações, dentre elas destacam-se a clonagem e reprodução de plantas com alta produtividade e uniformidade a partir do melhoramento genético, dessa forma muito se tem investido em estudos desse meio, pois o retorno dos custos com o investimento é certo.
A propagação in vitro de plantas, também conhecida como micropropagação, é uma técnica que reproduz assexuadamente plantas em tubos de ensaio (por isso, o termo in vitro), adequando as plantas nos recipientes com condições que permitam a planta se desenvolver. A cultura de tecidos dá um imenso apoio técnico aos trabalhos na área da genética e na obtenção de plantas transgênicas, suporte também à fitopatologia, para estudos de toxinas; citogenética, no estudo dos cromossomos e aberrações cromossômicas. Apesar de toda diversidade de técnicas, a cultura de tecido é uma só, e tudo só depende das condições dadas para que os explantes se desenvolvam (BARRUETO 2011).
Para Willians e Modena (2013), a técnica de clonagem de planta in vitro, também conhecida como micropropagação, tem por objetivo principal obter uma nova planta geneticamente idêntica a original, além de ser uma forma rápida de multiplicar uma determinada planta, ou genótipo, com características agronômicas desejáveis, e por isso, a micropropagação tem demonstrado importância impar no campo da agricultura, uma vez que assim a reprodução seja potencializada com