Teatro pronto João e o pé de feijão
Cena 1
João – (se aproxima da Mãe) Mãe, a senhora tá chorando? Mãe –Estou sim, meu filho!
Mãe – A nossa comida acabou João. Não temos mais dinheiro pra nada. A única solução é vender a Mimosa pra comprar comida.
João – A Mimosa não, Mãe. (corre pra perto da Vaca)
(a Mãe se aproxima dos dois)
Mãe – Eu também gosto muito da Mimosa, mas ela é a única coisa que temos pra vender João.
João – Mas Mãe...
Mãe – (um pouco irritada pela fome) Não tem mas, João.
João – Esta bem Mãe. (João amarra uma corda no pescoço da Vaca e sai à procura de um comprador)
Cena 2
(João encontra um artista de rua fazendo malabares)
Artista – Respeitável público! Venham ver o grande número do desaparecimento do dinheiro. (João se aproxima)
Artista – Que bela Vaca você tem aí, João!
João – Como o senhor sabe meu nome?
Artista – Ah, eu sei de muitas coisas. Por exemplo, sei que qualquer menino inteligente com uma Vaca para vender faria um grande negócio de sorte se a trocasse por estes feijões que tenho aqui. São feijões mágicos, sabia?
João – É de sorte que estou precisando. Negócio fechado. (entrega a Vaca) Thau vaquinha thau!
... (abraça a Vaca)
Artista – Adeus João. Fez um ótimo negócio. Você não vai se arrepender.
(João corre pra contar pra Mãe)
Cena 3
Mãe – Eu não acredito João. Era a última coisa que nós tínhamos e você foi trocá-la por uns feijões que não valem nada. (joga-os pra longe de raiva) Amanhã cedo eu quero que você busque nossa Vaca de volta.
João – Mas como?
Mãe – Não sei, se vira.
(os dois saem de cena)
Cena 4
(o nascimento do pé de feijão)
(no outro dia...)
João – Mãe, Mãe, acorda! Vem ver. O senhor misterioso tinha razão.
Mãe – Mas que tamanho de pé de feijão!
João – Vou subir nele pra ver o que tem lá em cima.
Mãe – João espera, desce daí menino. Cuidado!
João – Falo Mãe... (subindo)
(ao chegar ao topo)
Cena 5
João – Um castelo! Lá dentro