Teatro no Século XX Ariano Suassuna e Nelson Rodrigues
• Ariano Suassuna
• Nelson Rodrigues
Ariano Suassuna
Ariano Vilar Suassuna foi um dramaturgo,romancista, ensaísta e poeta brasileiro.
Idealizador do Movimento Armorial foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.
De formação calvinista e posteriormente agnóstico, converteu-se ao catolicismo, o que viria a marcar definitivamente a sua obra.
Com a Revolução de 1930, João Suassuna foi assassinado por motivos políticos no Rio de
Janeiro, e a família mudou-se para Taperoá,
Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral. João Pessoa 16 de junho de 1927
Recife 23 de julho de 2014
Movimento Armorial
Ariano foi o idealizador do Movimento Armorial, que tem como objetivo criar uma arte erudita a partir de elementos da cultura popular do Nordeste Brasileiro.
Tal movimento procura orientar para esse fim todas as formas de expressões artísticas: música, dança, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura, entre outras expressões.
Principais Obras
A Caseira e a Catarina, (1962);
Auto da Compadecida, (1955);
O santo e a porca, (1957);
O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971)
Em 1993, foi eleito para a cadeira 18 da Academia Pernambucana de
Letras, cujo patrono é o escritor Afonso Olindense.
Desde 1990, ocupa a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Manuel José de Araújo Porto Alegre, o barão de Santo Ângelo.
Assumiu a cadeira 35 na Academia Paraibana de Letras em 9 de outubro de 2000, cujo patrono é Raul Campelo Machado, sendo recepcionado pelo acadêmico Joacil de Brito Pereira.
Como os românticos, Ariano pratica uma literatura de alma nacionalista, com ênfase nos mitos, na tradição local e no legado espiritual. Ela se alinha, ainda, ao