TCP/IP
Bridge (Ponte): Interconecta segmentos de redes locais em nível da Camada de Interface de Rede e envia os quadros existentes entre eles. A bridge é independente de qualquer protocolo de camada mais alta. Como exemplos de bridges temos:
•Um PC executando um programa de bridge;
•O equipamento 8229 LAN Bridge da IBM
Uma bridge pode ser entendida como “transparente ao IP”. Isto é, quando um host IP envia um datagrama IP para outro host em uma rede conectada por uma bridge, ele o envia diretamente para o host destino e o datagrama “cruza” a bridge sem que o host IP remetente esteja ciente disto.
Router (Roteador): Interconecta redes em nível da Camada Inter-Redes e roteia pacotes entre elas.
O roteador deve entender a estrutura de endereçamento associada aos protocolos de rede que ele suporta, devendo também tomar decisões se deve ou como deve repassar os pacotes. Os roteadores são capazes de selecionar os melhores caminhos para a transmissão e quais são os tamanhos de pacotes mais eficientes. A função básica de roteamento é implementada na camada IP da pilha de protocolos TCP/IP. Como o IP fornece esta função básica de roteamento, o termo “roteador IP” é usado com freqüência. Outros termos, mais antigos, para roteador são “gateway IP”, “gateway da
Internet” e “gateway”. Atualmente, o termo gateway é usado para conexões em uma camada mais alta do que a camada inter-redes.
Um roteador pode ser “visível ao IP”. Isto é, quando um host envia um datagrama IP para outro host de uma rede conectada por um roteador, ele envia o datagrama para o roteador e não diretamente para o host destino.
Gateway (Interconexão): Interconecta redes em camadas mais altas do que as bridges ou roteadores. Um gateway pode ser entendido como “opaco ao IP”. Isto é, um host não pode enviar um