Taxa de desemprego nas regiões metropolitanas
Taxa de desemprego nas regiões metropolitanas no mês de julho de 2013. Comparação IBGE e DIEESE
Integrantes:
Viviane Laurindo – 708.650
Karoline Coelho – 712.384
Rodrigo Vani – 712.742
Santo André/SP
2013
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus pela oportunidade de vida e de ter nos dado a chance de ingressar no curso superior no Centro Universitário Fundação Santo André, o qual nos proporcionou muita experiência e conhecimento no decorrer do curso.
Gostaríamos também de agradecer a familiares e amigos que nos auxiliaram a escolher nosso tema. E agradecer importantes orientações concedidas pela nossa orientadora.
INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir tem como objetivo demonstrar e comparar as taxas de desemprego nas regiões metropolitanas do mês de julho no nosso país, sendo efetuada a comparação entre os dados estatísticos do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; SEADE/DIEESE – Departamento intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Entender quais são suas metodologias para análise das taxas, qual o entendimento sobre desemprego para ambos os órgãos, assim como explicitar os pontos de variação entre ambas as pesquisas.
Desenvolvimento
Porque há diferença entre as taxas do DIEESE e do IBGE?
A PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) da Fundação Seade em conjunto com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos) utiliza a metodologia da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e divide o desemprego nas categorias aberto, oculto por desalento e oculto por trabalho precário. A PME (Pesquisa Mensal de Emprego e Salário) do IBGE estima apenas o desemprego aberto. Trata-se do desempregado que procurou emprego. Se não procurou, não é considerado desempregado. Em ambas as pesquisas, estão em situação de desemprego aberto as pessoas que procuraram emprego nos 30 dias anteriores à consulta.