TARIFAS REPRESADAS
RELATÓRIO: TARIFAS REPRESADAS
AUTOR: CELSO MING
Barretos/ 2013
1. As decisões políticas, quando se tornam eleitores se voltam contra quem as tomou.
2. Já foi dito nessa Coluna o que acontece com a distorção dessas decisões políticas eleitoreiras. O repasse no preço da gasolina, a capacidade de investimento da Petrobrás e o aumento artificial da gasolina, que desestimula a produção de etanol.
3. Tarifas e preços administrados ou monitoras são aqueles que dependem de regras prefixadas ou de decisão do governo. Preços administrados são: o gás encanado, transporte coletivo, água e esgoto, planos de saúde, combustíveis, pedágio, remédios e energia elétrica. Têm total de 23,3% no custo de vida.
4. O ano passado a presidente Dilma reduzio em 20% o preço da energia elétrica. Em princípio, as concessionárias teriam que adsorver a diferença. Mais em quatro anos vão absorver R$ 6,7 bilhões. Com essa decisão o governo inventou mais um subsídio sobre o contribuinte.
5. Outro subsídio, foi o transporte que seguiu a inflação e desencadeou nas manifestações de junho. E o governo desistiu por livre e espontânea pressão popular.
6. A presidente Cristina Kirchner, tomou uma paulada nas urnas domingo passado, pois a Argentina, os preços são quase todos administrados. Mais cedo ou mais tarde, a Dilma também vai ser cobrada pelos erros na economia.
Preços administrados pelo governo deveriam cair em dês uso. No lugar tinha que ser a lei da oferta e da procura, seria preços mais justos. A presidente da Argentina já sentiu o amargo nas urnas, a nossa presidente também vai sentir, só não sabemos quando e como.