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Para quem tem curiosidade em descobrir como as emoções positivas podem afetar o corpo e a mente em diversos tipos de contexto e o que outros pesquisadores já trabalharam a respeito desse assunto, este artigo é uma boa opção. Produzido por Rafaela Luiza Silva Silvestre, mestra em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GOIÁS) e psicóloga da Secretaria de Estado da Criança do Distrito Federal e pelo professor Luc Vandenberghe tendo possuído seu titulo de doutorado em psicologia na Bélgica e lecionando na PUC GOIÁS.
O artigo escrito pelos autores tem como um dos objetivos estudar como as emoções positivas do terapeuta podem mudar as circunstâncias da seção terapêutica com seu cliente e o crescimento de pesquisas experimentais nesta área, como de Fizpatrick e Stalikas em 2008 e Dick-Niederhauser em 2009 tendo em seus estudos o melhoramento ou eficácia do tratamento terapêutico para ajudar nos problemas dos clientes e distintos tratamentos psicológicos.
A pesquisa foi dividida em cinco partes: “Modelos da emoção”, “Emoção e ação”, “Efeitos passageiros de emoções positivas”, “A consolidação dos efeitos em longo prazo” e por último “Discussão”. E todas as partes se referem a estudos ou experimentos já realizados.
Na segunda parte do artigo “Modelos da emoção”, os autores mostraram tipos de modelos estudados por outros pesquisadores, sendo eles Gross (2008), Lang (1978), Leventhal (1982). “Gross julga o modelo típico da emoção um processo retilíneo e mecânico e conclui que a emoção é como algo interativo e moldável”, segundo os autores. De mesmo modo especificado para os outros dois pesquisadores suas opiniões. O resumo das obras desses pesquisadores torna esta parte do texto à base para todo o restante da próxima parte do estudo, assim mostrando a ideia principal do artigo que é