Tabela periódica
Com a descoberta dos elementos químicos criou-se a necessidade da construção da tabela periódica, afim de agrupar os elementos que tinham propriedades químicas e físicas semelhantes, e separar os elementos que não tinham nada em comum. Os cientistas começaram então a desenvolver esquemas de classificação. A primeira classificação foi a divisão dos elementos em metais e não-metais.
John Dalton, no início do século XIX preparou uma lista dos elementos químicos que tinham suas massas atômicas conhecidas, no entanto com muitos erros que mais tarde corrigidos por outros cientistas. Assim, o desenvolvimento de tabelas dos elementos e suas massas atômicas, centralizaram o estudo sistemático da química.
Os elementos eram dispostos simplesmente em ordem crescente de massa atômica, cada um com suas propriedades e seus compostos. Sobre tudo, ao estudar essa lista, químicos concluíram que ela não estava muito clara. Os elementos cloro, bromo e iodo por exemplo, tinham propriedades químicas semelhantes e suas massas atômicas muito separadas.
Em 1829, Johann W. Boebereiner teve a primeira ideia, com sucesso parcial, de agrupar os elementos em três - ou tríades. Essas tríades também estavam separadas pelas massas atômicas, mas com propriedades químicas muito semelhantes. A massa atômica do elemento central da tríade era supostamente a média das massas atômicas do primeiro e terceiro membros. Lamentavelmente, muitos dos metais não podiam ser agrupados em tríades. Os elementos cloro, bromo e iodo eram uma tríade, lítio, sódio e potássio formavam outra.
Um segundo modelo, foi sugerido em 1864 por John A.R. Newlands, que sugeriu que os elementos poderiam ser arranjados num modelo periódico de oitavas, na ordem crescente de suas massas atômicas. Este modelo colocou o elemento lítio, sódio e potássio juntos. Esquecendo o grupo dos elementos cloro, bromo e iodo, e os metais comuns como o ferro e o cobre. A ideia de Newlands foi ridicularizada pela