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Profa. Luciana Melo Coelho
7- Cromatografia
3. Cromatografia gasosa
1. Introdução
2. Instrumentação
2.1. Gás de Arraste
2.2. Injetores
2.3. Dispositivos e Métodos de Injeção de Amostra
2.4. Colunas
2.5. Programação Linear de Temperatura
2.6. Detectores
3. Aplicações: quantificação e Identificação
CG (GC)
Cromatografia gasosa: Instrumentação
Detector - requisitos
Classificados quanto a seletividade:
Universais, Seletivos ou Específicos.
Características desejáveis:
Sensibilidade elevada
Baixo nível de ruído
Resposta para os compostos de interesse (universais, seletivos e específicos)
Ampla faixa de linearidade
Quantidade mínima detectada
Insensível a pequenas mudanças de fluxo e temperatura
Destrutivos/não destrutivos
Cromatografia gasosa: Instrumentação
Detector
Dispositivo cuja função é acusar a presença e medir a quantidade de componentes no efluente da coluna
~ 60 detectores já usados em CG
~ 15 equipam cromatógrafos comerciais
4 respondem pela maior parte das aplicações
Variação da condutividade térmica do gás de arraste
Supressão de corrente causada pela absorção de elétrons por eluatos altamente eletrofílicos
TCD
Detector por
Condutividade
Térmica
ECD
Detector por
Captura de Eletrons
FID
Detector por
Ionização em
Chama
MS
Detector Espectrométrico de massas TSD
Detector Termoiônico
Íons gerados durante a queima dos eluatos em uma chama de H2 + ar
Feixe de elétrons que atinge a molecula
Cromatografia gasosa: Instrumentação
Detetor por Ionização em Chama (FID)
Detector: mede a corrente que pode passar entre um par de eletrodos opostos polarizados Eletrodos posicionados em ambos os lados de uma chama de H2/ar
Temperatura da chama pirolisa a maior parte dos compostos orgânicos: produzindo intermediários catiônicos e elétrons
Íons são coletados no ânodo (coletor)
Cromatografia gasosa: Instrumentação
Detetor por Ionização em Chama (FID)