Tabalho MKT Delta Caf S

1) ANÁLISE INTERNA EMPRESA
Volume Vendas
2011
Grupo torrefactor português espera repetir crescimento de 6,5% este ano.
O exercício de 2011 representou para a Delta Cafés um crescimento de 6,5% face ao ano antecedente, atingindo a marca de 305 milhões de euros de volume de negócios, afirmou hoje o administrador Rui Miguel Nabeiro

Durante uma apresentação hoje realizada em Lisboa, de dois novos produtos para as cápsulas da marca Delta Q, o administrador da maior torrefactora portuguesa adiantou que este ano a receita é repetir a dose, na mesma proporção. “A nossa expectativa é cumprir com os objectivos a que nos propusemos, que é de crescer outros 6,5% em 22012”,.

As vendas externas da companhia subiram dois pontos percentuais no ano passado, disse, terminando o exercício a representar 20% das receitas da Delta Cafés SGPS. Este ano, previu Rui Miguel Nabeiro, o peso dos mercados externos pode vir a tingir “22% a 23%” das receitas consolidadas pela torrefactora.

Espanha e Angola continuam a ser os dois principais mercados, “embora França possa a vir substituir” este ano o mercado espanhol, tendo em conta o crescimento recente verificado, passando do terceiro para o lugar na lista dos principais mercados da Delta Cafés.

“O Brasil vai dando sinais muito positivos”, adiantou o administrador, que revelou em conversa com os jornalistas. “Muito em breve teremos o estudo sobre a expansão no Brasil concluído”. Actualmente, a Delta Cafés detém duas lojas no Brasil, localizadas nos estados de Espírito Santo e de Pernambuco.

Preço já subiu 1%

Já este ano o grupo aumentou os seus preços numa média de 1% face a 2011, ano que arrancara com uma subida de 5% dos valores praticados pela companhia torrefactora.

Subidas que contudo, defende Rui Miguel Nabeiro, ficaram aquém da subida da matéria-prima, cujo custo tinha chegado a máximos em 2010. Assim, explica o administrador, “não conseguimos reflectir a totalidade do aumento do preço da matéria-prima” tendo em conta a