Tabalho Guaracimar

Narrador: Era uma vez, há muitos anos atrás um rei e uma rainha que desejavam muito ter um filho, então após algum tempo nasceu uma bela menina à qual deram o nome de...
Rainha: Aurora.
Rei: Sim, Aurora será seu nome e devemos fazer uma festa para comemorar.
Rainha: Claro.
Narrador: Então assim foi fizeram uma festa, chamaram todos do reino e as três fadas madrinhas, Fauna, Flora e Primavera, que iriam lhe dar três belos presentes.
Narrador: Flora a presenteou com grande beleza.
Flora: Gentil princesa te presenteio com a beleza, serás a mais bela de todo o reino.
Narrador: E Fauna com uma maravilhosa voz para o canto.
Fauna: Bela princesa, eu te presenteio com o dom de cantar terá a mais linda voz de todo reino.
Narrador: Mas antes que Primavera pudesse dizer qual era o seu presente, Malévola, a Bruxa do Mal, entra no palácio. Furiosa por não ter sido convidada para a festa, Malévola joga uma terrível maldição na inocente criança.
Malévola: Querida princesa, quando completar seus 16 anos espetará o dedo em uma agulha e morrerá.
Rainha: Não! (segura a princesa nos braços, chorando).
Narrador: Após pronunciar essas palavras horríveis, ela sumiu no ar. Mas por sorte ainda faltava o presente de Primavera.
Rei: Fadas vocês poderiam fazer algo que inverta esse terrível feitiço?
Primavera: Eu posso amenizar o problema, mas não quebra–lo. Princesa, se por acaso em agulha espetar seu dedo, não morrerá apenas cairá em um profundo sono, no qual só acordará com o beijo de amor sincero.
Rainha: Muito obrigada.
Narrador: A pequena princesa foi colocada sob a guarda das três fadas madrinhas, que a levaram para um bosque. E a princesa que antes se chamava Aurora passou a ser chamada de Rosa, e muitos anos se passaram sem que ninguém, nem mesmo a bruxa malvada, soubesse onde estava a princesa.
Narrador: Em certo dia, Aurora brincava, cantava e fingia dançar com seu príncipe encantado uma linda canção.
Narrador: Passeando e cantando no bosque, a princesa encontra um jovem