Tabagismo- analise factorial

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO I

DISCENTES – 3º Ano, Turma 3
17854 - Ana Isabel Morgado 18833 - Tiago Miguel Fernandes 18845 - João Almeida Oliveira 18849 - Adriana Cortez de Melo 19333 - Miguel Cunha e Silva DOCENTES:
Prof. Doutor MIGUEL TECEDEIRO
Mestre MARIA SOFIA MENÉRES

ISPA – Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida 2011/2012

Introdução Atitudes
Ao longo da nossa vida somos constantemente confrontados, quer na vida pessoal como na vida profissional, com opiniões diferentes face a diversos assuntos. Da mesma maneira, confrontamos posições relativamente a outras pessoas, ao seu comportamento ou a certos acontecimentos sociais. Cada posição, é determinada com base em valores, sentimentos, crenças e experiências distintas, que são muitas vezes traduzidos em comportamentos diferenciados (Lima, 2010).
O conceito de atitude é um dos mais antigos e mais estudados em Psicologia Social. A consequência da rica história deste conceito foi a dificuldade em encontrar uma definição consensual para ele (Lima, 2010).
Pode definir-se atitude como um constructo hipotético referente à “tendência psicológica que se expressa numa avaliação favorável ou desfavorável de uma entidade específica” (Eagly & Chaiken, 1993, cit., por Lima, 2010). Neste sentido, ao definir-se atitudes como um constructo hipotético, indica-se que as atitudes não são directamente observáveis, ou seja, são uma variável latente explicativa de relação entre a situação em que as pessoas se encontram e o seu comportamento. Trata-se, assim, de uma inferência sobre os processos psicológicos internos de uma pessoa, feita a partir da observação dos seus comportamentos (Lima, 2010). Eagly & Chaiken (1993, cit., por Lima, 2010) explicam ainda que as atitudes são uma tendência psicológica1, o que permite distinguir as atitudes de outros constructos