Síntese sobre a geração espontânea
Síntese sobre o texto “Pasteur e a geração espontânea: uma história equivocada”
A primeira parte do texto envolve os conceitos de heterogenia, geração espontânea, fala um pouco sobre o darwinismo mas principalmente sobre como a geração espontânea foi abordada e derrubada. A abiogênese (ou geração espontânea) é o nome que se dá ao processo onde os seres vivos nascem de matéria inorgânica. O principal defensor dessa teoria foi Félix Pouchet, que realizou diversos experimentos que sustentavam essa ideia da origem da vida, onde ele fervia o material estudado e depois observava que novos microorganismos nasciam nesse mesmo material, provando que esses animálculos nasciam de uma matéria que não era viva. Mais tarde, Pouchet publicaria também um livro onde explicava a heterogenia, que dizia que os seres vivos nasciam de matérias orgânicas provenientes de outros seres vivos. Porém, com a grande influência católica na França, muitos cientistas e pensadores da época eram contra essas duas teoria, que podiam ser consideradas as mesmas, porque contradizia com os princípios da Igreja, onde Deus criou a vida na Terra, mas mesmo assim, até certo período, a “geração espontânea” foi confirmada e aceita na sociedade científica. Quando Pouchet publicou seus trabalhos, haviam sido publicados na mesma época pesquisas relacionados ao darwinismo, a teoria da evolução, e esses dois processos eram vistos como associados uns aos outros. Logo após a Revolução Francesa, quando o autoritarismo e o conservadorismo voltaram a ser presentes na França, a influência da Igreja Católica também passou a ser muito mais presente e rígida do que antes e isso significava que, para eles, a geração espontânea era considerada perigosa. Com a grande repercussão sobre esse assunto, foi inventado um prêmio para quem fizesse o melhor trabalho a respeito, mas, no fim só eram aceitos trabalhos contra a abiogênese. Quem ganhou o prêmio foi Pasteur, o único candidato, que