Síntese do Capítulo 25 do livro tratado de saúde coletiva
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO: BACHARELADO INTESDISCIPLINAR EM SAÚDE
MÓDULO: ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
DOCENTE: MICHELI DANTAS SOARES
DISCENTE: ANA CLARA MENEZES PETERSEN
SÍNTESE SOBRE O CAPÍTULO “PLANEJAMENTO EM SAÚDE PARA NÃO ESPECIALISTAS” DO LIVRO “TRATADO DE SAÚDE COLETIVA”
SANTO ANTÔNIO DE JESUS – BAHIA, 2015
O capítulo 25 do livro “Tratado de Saúde Coletiva” tem por nome “Planejamento em saúde para não especialistas” e foi escrito por Jairnilson Silva Paim. Este capítulo se encaixa na parte IV do livro que trata sobre política, gestão e atenção em saúde. Podemos retirar como objetivo principal desse texto situar alguém que possa vir a lidar com programas e projetos sobre planejamento em saúde. O autor deixa claro que não é um manual de instruções, mas sim uma explanação acerca de conceitos, métodos, aspectos históricos e práticos de saúde.
Inicialmente, o autor introduz o capítulo afirmando que muitas pessoas não gostam de planejar suas ações. Porém, quando pretendemos executar uma ação social, coletiva e institucional, devemos recorrer à estratégia do planejamento para realizar um trabalho de melhor qualidade. Utilizando-se de um texto de Bahia (1997, PP. 11-2) que pontua o planejamento como antecedente à ação, Paim divide a exposição dos aspectos em: históricos, conceituais, metodológicos, técnicos e “práticos”.
Historicamente, o planejamento nasceu em 1917, na Rússia, quando se tentou implantar o socialismo. Apesar da dificuldade dos países capitalistas em aceitar a necessidade de planejar, foi em 1929, com a crise financeira, que passaram a defender o controle da economia pelo Estado. Quando se fala do conceito de planejamento, podemos compreendê-lo como uma ação social que além de ser técnica é política, econômica e ideológica. Ademais, o autor explicita a metodologia do planejamento em saúde pautado em Matus(1996) e no seu enfoque estratégico-situacional. O