Síndrome metabólica: A importância da atividade física.
CANDIDO, Rafaele Oliveira
Acadêmico do curso bacharel 2 período
Faculdade de Ensino Dom Bosco rafaelecandido@gmail.com Exercício físico e Síndrome Metabólica Em 1988 Gerald Reaven introduziu o conceito de síndrome metabólica, também conhecida como síndrome de resistência à insulina, quarteto letal, síndrome plurimetabólica ou síndrome X, esta tornou-se um tópico de intensa discussão científica, sendo considerado hoje como um dos grandes desafios da medicina contemporânea, pois o tratamento da síndrome, que incluem problemas de adesão e o alcance terapêutico, misturam-se à dificuldade da manutenção dos resultados a médio e longo prazo. Diferentes associações de saúde no mundo, como "American College of Sports Medicine" (ACSM), "American Heart Association" (AHA), "Centers for Disease Control and Prevention" (CDC), "National Institutes of Health" (NIH), "US Surgeon General" e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem indicada a atividade física visando a prevenção e a reabilitação de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas. Algumas evidências têm demonstrado forte relação entre inatividade física e presença de vários fatores de risco, como os encontrados na síndrome metabólica.
Portanto a prática regular de atividade física tem sido recomendada para a prevenção e reabilitação de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas por diferentes associações de saúde no mundo.
Estudos epidemiológicos têm demonstrado relação direta entre inatividade física e a presença de múltiplos fatores de risco como os encontrados na síndrome metabólica. Entretanto, tem sido demonstrado que a prática regular de exercício físico apresenta efeitos benéficos na prevenção e tratamento da hipertensão arterial, resistência à insulina, diabetes, dislipidemia e obesidade. Com isso, o condicionamento físico deve ser estimulado para todos, pessoas saudáveis e com múltiplos fatores de risco, desde que