Síndrome do Pé Doloroso na População Idosa
DOLOROSO NA
POPULAÇÃO IDOSA
Couto et al. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Residentes:
Adriana Heleny (Enfermeira- Atenção à Terapia Intensiva)
Aline Diniz (Nutricionista- Atenção à Terapia Intensiva)
Juliana Costa (Farmacêutica – Atenção à Terapia Intensiva)
Lilian Cavalcante (Nutricionista- Atenção à Terapia
Intensiva)
Maurício Macêdo (Odontólogo – Atenção à Clínica Médica)
Mayara Gabrielle (Fisioterapeuta- Atenção à Saúde
Cardiovascular)
Paloma
Nogueira
(FisioterapeutaProfessora:
Vânia
Cantanhede Atenção à Terapia
Intensiva)
Disciplina: Política Nacional de Atenção à Saúde do Idoso
I
Weslley da Fonseca (Educador Físico - Atenção à Saúde
Renal)
Sáo Luís, Novembro de 2014
INTRODUÇÃO
Exame das estruturas dos pés problemas causadores de incapacidade
INTRODUÇÃO
Mais de 80% dos idosos são acometidos por esses transtornos
20 – 30% são afetado pela dor
INTRODUÇÃO
Possíveis causas:
Doenças sistêmicas
MÉTODOS
Revisão crítica
Estudos relevantes publicados de 1987 –
2012
Síndrome do pé doloroso (SPD) nos idosos
RESULTADOS
Os metatarsos constituem o local mais frequente de dor, sendo a porção plantar anterior mais acometida por causas biomecânicas; RESULTADOS
A nítida predominância do sexo feminino é atribuída ao uso de sapatos de salto alto com a porção anterior mais fina.
RESULTADOS
Os “dedos em garra” resultam de queda das cabeças metatarsianas centrais; desloca-se para a porção mais distal, reduzindo a posição dessa região.
RESULTADOS
Pacientes portadores de pé pronado, com acentuação do arco longitudinal e cuja atividade envolve ficar em ortastismo ou caminhar por muito tempo, podem desenvolver processo inflamatório no ponto de inserção da fáscia plantar, denomidada fascite inadequado.
RESULTADOS
Hálux valgo ou “Joanete” resulta de ante-pé alargado, arco transverso achatado e pé pronado, em