Síndrome de down
Um bebê possui síndrome de Down quando nasce com um cromossomo extra no par 21, seja inteiro ou parcial, somando 47 cromossomos, ao contrário do número usual de 46. Trata-se de uma condição genética, mas, para a maioria das pessoas com essa síndrome, não existe uma razão específica para a ocorrência da mutação: ela não resulta de algo que os pais fizeram ou deixaram de fazer. O cromossomo extra pode vir do espermatozóide do pai ou dos óvulos da mãe, ou pode ocorrer logo após a concepção. Mulheres que concebem após os 3S anos parecem ser sobremaneira suscetíveis a ter bebês com Down. Entretanto, a idade do pai parece não ter efeito semelhante. Se um casal tem um filho com a síndrome, suas chances de ter outro são maiores, e é aconselhável procurar orientação genética. Existem exames pré-natais que o médico sugere aos futuros pais se houver razão para preocupação. O exame mais comum (atualmente) é o teste de amniocentese, que analisa uma amostra do líquido amniótico que envolve o feto no útero da mulher.
A síndrome recebe esse nome em homenagem ao Dr. John Langdon Down, que a descreveu em 1866. Hoje, não existe tratamento ou cura para a condição, mas os avanços na manipulação genética podem trazer respostas. A síndrome de Down ocorre em torno de um em cada mil nascimentos, tanto em meninos quanto em meninas. Ela pode afetar qualquer um, independentemente de raça ou origem, e é considerada a causa mais comum de dificuldades de aprendizagem.
CARACTERÍSTICAS
Uma criança com síndrome de Down será afetada em seu crescimento e desenvolvimento, mas cada uma é um indivíduo único, e será afetada de maneira diferente. Nem todas as crianças com a síndrome apresentam todos os seus sintomas. Algumas que parecem apresentar as características físicas não têm síndrome de Down. Embora a criança com síndrome de Down compartilhe certas características físicas com outras que possuem o transtorno, como qualquer outra, ela também pode se parecer com sua mãe, seu