São Paulo

São Paulo, 21 de março de 2014.

Sabemos por conhecimento de mundo, que ao falar “escola pública” vem em mente apenas coisas negativas, referente à educação, eu não nego que a escola pública, em crise, ao mesmo tempo em que não tem conseguido efetivar um projeto educativo, também não tem preparado os jovens para o mercado de trabalho, nem transmitindo informações e conhecimentos tecnológicos, nem exercendo um papel de disciplinadora da mão de obra, o estado por sua vez, tende a nos fornecer poucos recursos para que possamos aprender no decorrer desses anos, entretanto, a escola não é constituída apenas de material didático, e sim de um conjunto que consiste um espaço, profissionais e estudante. No entanto, a proposta deste relatório é tentar explicar de maneira objetiva o rendimento dos alunos perante as aulas, contextualizando e compreendendo o que ocorre em sala de aula. Não generalizando, quero deixar claro que o pensamento dos “estudantes” não está de acordo com a proposta escolar, entendemos que a maioria deles, por ser uma escola pública, pensa que não se deve valorizar seus professores e nem adquirir conhecimento, percebemos isso pela desvalorização dos materiais ganhos e o descaso com o professor em sala, o pensamento que aqui estou mencionando, muitas vezes, é pelo fato de entrar na escola pública com um conceito ridículo, de que não temos professores capacitados, não temos uma estrutura como a escola particular, então tanto faz, posso aqui declarar que temos poucos recursos sim, mas que podemos tirar bom proveito dos mesmo, e são coisas que não dependem apenas do espaço, e sim dos alunos, olhando em nossa volta, percebemos que conseguimos algumas coisas, com muita luta, sim, não é fácil solicitar qualquer material ao governo, sem que passe por uma turbulência, no entanto conseguimos ter bibliotecas, laboratório, sala de vídeo e informática, poucos tem o interesse de ler um livro que vai cair no vestibular, por ser “chato e antigo”, ou até mesmo por