swag
Jaycee buzzanca e uma menina que apesar de neste momento o tribunal ter resolvido o caso, atribuindo a paternidade e as suas responsabilidades a família que “encomendou” o bebé, foi alvo de um nível elevadíssimo de polémica nos estados unidos
Trazer uma criança para a vida e uma responsabilidade enorme, e é uma decisão que não deve ser tomada levemente e em momentos de instabilidade. O casal contratou 3 intervenientes, sendo uma barriga de aluguer um destes, outro um dador de esperma, e outro um dador de óvulos.
Como o casal pediu divórcio, a criança ficou sem pais legais, pois os que a encomendaram não queriam assumir as responsabilidades paternais.
Muitos danos psicológicos para a pequena jaycee podem advir destas complicações todas.
Toda a controvérsia começa com a reprodução in vitro que pode trazer danos psicológicos á criança.
Está cientificamente provado que o feto, num estado de desenvolvimento avançado, reconhece a voz da sua “portadora”.
Sendo assim após o parto e de o bebé ser retirado da sua barriga de aluguer, não irá reconhecer sons provenientes de fontes estranhas como a sua mãe biológica, ou até mesmo do seu pai biológico, pois não acompanhou o a portadora diretamente durante a gravidez.
Socialmente, pelo menos em Portugal, estes assuntos ainda são considerados muito radicais, e da utilização deste método poderão advir consequências imprevistas, como a exclusão social e familiar do bebé como a dos progenitores.
Outra razão porque a criança não se poderá desenvolver decentemente e devido ao facto de existirem tantas entidades a pedir a paternidade, o que pode causar que a criança no seu desenvolvimento a criança sofra traumas relativos a não saber quem realmente são os seus familiares. A igreja católica mantem-se firme na sua posição dizendo que a alteração do processo natural de reprodução e errado, e assim declarando-o pecado, o que parecendo que não, influencia