Sustentabilidade

RESUMO DO ARTIGO PUBLICADO NA HARVARD BUSINESS
REVIEW, DE AUTORIA DE PORTER E KRAMER.

São Paulo
2010

Normalmente as empresas não abordam a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) como parte da sua estratégia e não enxergam a real oportunidade que possui. No artigo é apresentado um novo modelo no qual o benefício empresarial e da sociedade são vistos mutuamente.

Muitas empresas apenas resolvem utilizar a RSE após a atuação pública do governo ou protestos e pressões por parte de ativistas ou utilizam-na com o efeito de reputação positiva da imagem. Assuntos sobre a RSE são encarados com mais seriedade e importância sendo até ícone de debate em conselhos.

Há quatro argumentos para defender a prática do RSE: dever moral, sustentabilidade, licença para operar e reputação. Os gestores que desconhecem a verdadeira importância da estratégia da RSE tendem a evitar gastos imediatos fazendo com que no futuro tenham-se gastos mais elevados com possíveis atuações.

As questões sociais são abordadas em 3 categorias, a primeira é as questões sociais genéricas que não são significativamente afetas pelas operações da empresa, a segunda é os impactos sociais da cadeia de valor que possuem algum impacto pelas atividades da empresa e a terceira é as dimensões sociais do contexto competitivo que são questões causadas pelo ambiente externo que afetam a competitividade da empresa.

A RSE responsiva esta ligada com as iniciativas empresariais que estão além da ajuda financeira (colaborações filantrópicas), a RSE responsiva auxilia na geração de publicidade positiva e melhora as relações com os Stakeholders. A RSE estratégica possui o foco de que o sucesso da empresa e o sucesso da sociedade estão estreitamente ligados, ou seja, uma sociedade com bons desempenhos agregará benefícios para empresa.

O avanço da RSE ocorrerá caso a empresa assente em suas atividades e estratégia as ações relacionados, e enxergue que apenas uma sociedade saudável proporcionará