A contribuição das empresas e seus respectivos administradores para uma sociedade mais justa e sustentável é de suma importância. Criar, promover e por em pratica um forte meio sustentável,equilibrado e igualitário nas organizações hoje,se trata de responsabilidade socioambiental e ética corporativa. Os administradores estão altamente ligados ao Pacto Ambiental e se envolver com essas problemáticas sociais presentes no país , é de fato desejo e compromisso de todos. O primeiro passo para essa transformação econômico-social,é adotar os seus princípios,promovendo mudanças que irão influenciar não só no meio ambiente, mas também na lucratividade para os negócios, afinal, a questão da redução de GEE,tem por trás uma grande mudança no modelo econômico,pois a crise financeira atrai a reflexão e consciência na forma de fazer negócios.Ter um ambiente ecologicamente equilibrado é um bem de uso comum da população,gerando assim qualidade de vida da mesma. Atualmente, “há uma demanda cada vez maior de profissionais focados na preservação do meio ambiente” diz Wagner Granja Victer (presidente da Cedae) o que é realmente significativo. Pois os ganhos econômicos, ambientais e sociais andam juntos,obtendo-se a preservação do meio em que vivemos. Embora a sustentabilidade esteja na ordem do dia,as preocupações das corporações com os impactos de suas atividades são de fato relativamente antigo. Já no começo do século XIX empresas que fabricavam explosivos já se preocupavam com o bem estar das comunidades em seu entorno e no começo do século XX a Ford preocupava-se em melhorar as condições econômicas de seus funcionários. Portanto, podemos ver que a preocupação com o impacto ambiental é de fato antiga e integra a agenda empresarial ao menos desde de 1960.Porém hoje o desafio é mais complexo,pois a sustentabilidade precisa ser pensada de forma ampla e sistêmica. A seguir algumas empresas e suas iniciativas concretas para a redução da emissão dos