sustentabilidade
1. INTRODUÇÃO
Falar hoje sobre questões ambientais em nosso cotidiano torna-se um dever de cidadania, a um tema abordado com mais freqüência, não que nunca existiu, mas que agora o meio ambiente começa a pedir socorro e suas conseqüências vem nos atingindo, portanto só assim damos foco a este problema. Sendo visto como um desafio do século 21 e das próximas gerações, a preservação da qualidade de vida da humanidade. A Humanidade irmana-se perante o universo, então deve lutar unida sensível à conservação do meio ambiente. Para Brandão (1995), a sensibilidade traz esperanças de novas relações com afetos de responsabilidade para com o presente e o futuro, não só das gerações humanas, mas de outras gerações de seres vivos. A população humana evoluiu e cresceu. A natureza já não tem mais pontos de referência na sociedade atual. As pessoas estão arrastadas pelas novas tecnologias e cenários urbanos, e existe pouco da relação natural que havia com a cultura da terra. Para que a situação não piore, é preciso agir, proteger o ambiente. A crise ambiental ao qual o planeta vive, pela exploração interrupta e indevida, e as conseqüências que vem acontecendo a que estamos sujeitos, têm mobilizado vários setores da nossa sociedade num todo, como autoridades civis, instituições governamentais e não governamentais em discussão sobre a mesma.
Com esta nova preocupação mundial que nos assola tem mobilizado a realização de vários encontros e eventos internacionais e locais, visando à discussão e a elaboração de propostas, planos, soluções e ações conjuntas para o assunto, como citação de um exemplo o protocolo de Kyoto assinado por vários países que versa sobre o tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que agravam o efeito estufa.
De acordo com Maranhão (2005), a natureza desconhece as fronteiras que criamos e afirma: As conseqüências de sua destruição atingem todas as nações e é preciso que todas assumam o