Sustentabilidade
Por volta dos anos 2000, o conceito de Responsabilidade Social Empresarial era visto apenas como a vontade do homem de ajudar os outros. Com isso, as empresas viram no RSE, uma maneira de justificar seus projetos e ações para o povo.
Porém, defensores do movimento começaram a dar menos consideração a filantropia, para mostrar que o significado de RSE é maior que a ideia inicial.
Uma forma de diminuir o investimento social nas comunidades, foi agrega-lo a ações caritativas de baixa importância social. Entretanto, igualou-se com os mandamentos de uma moderna maneira empresarial, voltada para a sustentabilidade.
No Brasil, não existem incentivos ficais tão benéficos, para a doação de bens de pessoas físicas ou jurídicas. Antigamente o investimento social resumia o acordo socialmente responsável de uma corporação. Hoje, é somente uma ala empresarial que fortalece a preocupação com o desenvolvimento da sociedade.
Empresas mais desenvolvidas em RSE descobriram que negócios em larga escala geram mais problemas sociais e ambientais quanto projetos isolados, que geralmente são limitados por alguns fatores.
Contudo, essas empresas ao trabalhar, confirmam a concretude e comprovam o discurso de sustentabilidade para o público.
Desta forma, toda a comunidade se beneficia com a mudança dos hábitos das empresas, buscando ser mais sustentável. E com os trabalhos sociais, independentemente da forma que foram criados.
Dois avanços de qualidade foram constatados. Primeiro a foi a mudança do conceito de filantropia para o de investimento social privado, que têm em comum, enviar capital, para fins sociais.
A diferença está na prática. O ato filantrópico vinha da voa vontade das pessoas mas sem a noção dos resultados. Já o investimento social, agregou formas de planejamento, estratégias, monitoramento e avaliação do ato.
No modelo inicial, os investimentos eram feitos aleatoriamente, sem eficácia, apenas diminuíam os efeitos do problema.