sustentabilidade empresaria
30 de janeiro de 2012, 08:51
É fato: os recursos precisam ser administrados de forma equilibrada pelo bem do planeta, da competitividade e do seu bolso.
Por Telma CunhaTodos os dias muitas decisões são tomadas. Um exemplo é quando chega a época de colocar os nossos filhos na escola. Procuramos escolher a melhor, a mais adequada à sua evolução acadêmica e posteriormente profissional.
Nesse momento plantamos o futuro no presente.
Na empresa o caminho é o mesmo. Quando ela começa a criar, a desenvolver e aplicar políticas de sustentabilidade está também focada no futuro, em um planejamento de médio ou longo prazo.
Diferente da decisão sobre a escola, em que poucas pessoas estão envolvidas, na empresa esta definição exige a participação de todos para obter sucesso. A soma de inteligências ajuda a criar cenários promissores.
E esse comprometimento é a parte mais difícil do caminho, pois exige conscientização e conceitos muitas vezes não adquiridos no desenvolvimento de nossas vidas. Conceitos atuais e não integrantes nas etapas de nosso aprendizado.
Nem todos foram instruídos ou sabem da necessidade de cuidar dos recursos naturais, em pensar e efetivar sustentabilidade. Tão pouco sobre a influência dos nossos atos no planeta. Essa não é uma preocupação corriqueira, rotineira.
É preciso mudar nosso jeito de ser. O mercado em evolução exige isso.
Na empresa, as políticas de sustentabilidade precisam ser “compradas” pelas pessoas para trazer resultados, para o próprio negócio e para todos os envolvidos (colaboradores, investidores, comunidade). E um dos caminhos para apoiar esta adesão é desenvolver indicadores que demonstrem o progresso alcançado, de forma rápida e transparente.
Gestão eficiente + consumo eficiente = maximização dos resultados
Imagine a decisão de controlar o volume de lixo produzido pela empresa. É possível na coleta, identificar a produção de cada área (por meio de recipientes