Sus no acre
Os profissionais enfermeiros nas instituições públicas de saúde têm importante papel sobre as decisões relacionadas à assistência aos usuários do sistema único de saúde. A equipe de enfermagem é a que está mais próxima das necessidades humanas a básicas dos indivíduos do cuidar, atendidos sua pelo SUS. de
Considerando-se
sistematização
necessidade
interdependência com os demais profissionais da área da saúde e suas funções como o centro das informações neste processo, torna-se tarefa difícil e árdua. Nunes, (2004) utilizando os referenciais teóricos de Ricoeur, Arendt, Rawls, Jonas e Habermas, aplicando-os ao papel efetivo das competências do enfermeiro, considera as necessidades de autonomia, beneficência, justiça, respeito à liberdade, poder, responsabilidade e ao valor da vida. Estes entram em conflito com os vários contextos gerenciais os sofrem com o poder do capitalismo, mesmo nos serviços públicos. A função gerencial do enfermeiro no Brasil é uma questão ainda mesclada por desentendimentos e incompreensões, contendo as
interpretações de administradores, “donos” do poder sobre o que deve ser e conter a assistência de enfermagem em conflito com o Conselho Federal de Enfermagem sobre as necessidades mínimas de segurança e qualidade na assistência. (TREVISAN, 2002; MARCON, POLAK, MÉIER, 2005) Esta polêmica se avulta na medida em que se torna evidente a dicotomia entre o que se espera do enfermeiro na visão dos profissionais de nível médio de enfermagem, e dos pacientes e o que se verifica e se pratica em suas ações cotidianas, frente às precárias condições de trabalho e pessoal escasso nas Instituições publicas de saúde. O enfermeiro deveria prender-se à função gerencial centrada na assistência ao paciente, a qual será norteada pela compreensão pelo conhecimento do paciente como pessoa e de suas necessidades especificas. O cumprimento destas ações proporcionará condições para