O governo Dilma Rousseff anunciou em 20 de fevereiro a redução de R$ 44 bilhões nas despesas programadas no orçamento e com isso, foi projetada uma economia de R$ 99 bilhões por parte de união,estados e municípios para o abatimento de divida pública, o que equivale a 1,9% do PIB.As despesas federais em janeiro com pessoal,programas sociais,custeio administrativo e investimentos,impulsionadas por pagamentos atrasados de 2013 tiveram alta de 19,5% e chegaram a R$ 19.1 bilhões. Normalmente janeiro é o mês de maior superávit do ano .Os gastos de vários setores do governo em janeiro de 2014,em relação a janeiro de 2013 explodiram.Se os mais resultados se repetirem nos próximos meses,deve voltar o risco de rebaixamento na nota de classificação de risco do Brasil pelas agências internacionais.No Brasil,o consumo vem crescendo a um ritmo superior a capacidade da economia em abastecê-lo, e as empresa estão perdendo mercado para concorrentes do exterior no governo Dilma Rousseff,a oferta acumula expansão de 6,2%,antes 8.8% da demanda.Desde 2005, a primeira cresceu 26,2% e a segunda 38,8% uma dos avanços do governo,para promover a expansão do crédito,a CEF vai reduzir o ritmo da oferta de empréstimos em 2014.A taxa anual de crescimento da oferta de empréstimos na caixa,ficou acima de 50% entre 2009 e 2012.já em 2013, o ritmo caiu para 36% e sem dinheiro novo,a estimativa da CEF é de queda no ritmo de avanço para 20% no máximo.Segundo levantamento do Datafolha,o típico eleitor brasileiro de 2014,tem entre 25 e 34 anos,de até R$ 1.448.Mora na região sudeste,em município pequeno do interior,com menos de 50 mil habitantes .A Presidente Dilma Rousseff comandou a área energética por oito anos no governo gaúcho e depois assumiu o ministério de minas e energia no governo lula,ou seja,,na prática,há onze anos ela dá a última palavra no setor de energia e tem total responsabilidade sobre o que esta acontecendo atualmente.Em setembro de 2012,o governo baixou a medida Provisória