suicidio
Em grande parte dos países ocidentais ocorre com elevada freqüência as tentativas de suicídio entre mulheres enquanto o suicídio consumado acontece mais em homens, situação descrita como o “ paradoxo do suicídio “considerando- se apenas o suicídio consumado, este e um problema masculino no caso das mulheres aumenta as tentaivas quando ocorre uma elevada carga de doenças.
O padrão epidemiológico predominante do suicídio é o de taxas de mortalidade três a quatro vezes maiores nos homens4 geralmente explicada por argumentos biologicistas que incluem a maior letalidade dos meios usados pelos homens5. Na Ásia, as taxas de suicídio são similares entre homens e mulheres2,6 e, em âmbito mundial, apenas a China e a Índia apresentam mortalidade feminina maior que a masculina7,8.Em países onde as taxas de suicídio feminino são baixas, o agravo é percebido como um comportamento masculino, atribuindo-se para sua execução um grau de energia e coragem somente encontrado nos homens, enquanto as tentativas são consideradas femininas e as mulheres vistas como incapazes de efetivar o ato. Em países com altas taxas de suicídio feminino a explicação é inversa e o ato é considerado um sinal de fraqueza e passividade próprio das mulheres1.
A divisão sexual da sociedade contemporânea significa significa que aumenta o risco feminino quando as mulheres passam a desempenhar os mesmos papaeis que os homens sendo assim competitividade típica do sistema capitalista
Com relaçao as idoso, as hierarquias de poder entre os sexos seguem presentes e naturalizadas, destaca- se a autoridade dos homens sobre as mulheres e os filhos normalmente as mulheres idosas foram socializadas por normas que negam as próprias necessidades para cuidar do outro seja ele marido filhos e familiares já os idosos do sexo masculino, estão em risco quando se afastam do trabalho em conflitos, que ameaçam seus códigos de honra e sua masculinidade.
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