Suicidio
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS PSICOLÓGICAS – 3º ANO
TRABALHO PARA A CADEIRA DE PSICOPATOLOGIA GERAL II
Suicídio
Carla freitas 1297
Docente: Mestre Fernando Silva
Instituto Superior de Psicologia Aplicada
Lisboa, 7 de Maio de 2009
Abstract
Com a escolha deste tema, o Suicídio, pretendia-mos clarificar os vários tipos de comportamentos suicidários e como se processa este fenómeno nos dias de hoje. Verificamos que actualmente estes comportamentos são manifestados não só por jovens, mas também por adultos e alguns idosos. Para uma melhor compreensão deste fenómeno, abordamos o caso referente a morte da Florbela Espanca, de acordo com duas perspectivas, a fenomenológica - existencial e a psicanalítica.
“A morte transforma a vida em destino” André Malraux
O conceito de suicídio deriva etimologicamente do Latim, que designa a morte de si ou do próprio. O “Suicídio” é uma realidade dos tempos modernos, que assola a todas as faixas etárias, géneros, estratos sociais e sociedades. Pode definir-se suicídio como “acto ou efeito de suicidar-se; morte dada a si mesmo”. O suicídio pode ter como causa um elevado grau de sofrimento/abatimento podendo este ser verdadeiro ou ter origem num transtorno psiquiátrico, afectivo ou numa depressão. Em qualquer um dos casos a atitude do sujeito pode ser condicionada e/ou agravada se houver uso continuado de drogas e bebidas alcoólicas. As reacções ao suicídio podem variar de acordo com a cultura, podendo ser considerado um crime em algumas legislações e mesmo um pecado em determinadas religiões. Pode ser visto como forma de comunicação, que surge após eventuais tentativas que não foram compreendidas ou tendo sido mesmo