Suicidio segundo Durkeheim

Resumo

Durkheim
- Suicídio é configurado como individual
- Mesmo um ato pessoal como suicídio é influenciado por fatores sociais (“pressões” sociais em cima do individuo: coercitivo (agem), geral (atendem a todos) e externo (as pessoas))
- Foi o primeiro a insistir na explicação sociológica para o suicídio
- O suicídio é um fato social que poderia ser explicado somente por fatores sociais, exterior aos indivíduos.
- A psicologia olha o suicídio do ponto individual, ou, seja, o suicídio com razão individual. Durkheim tira a explicação do indivíduo e põem na sociedade, nas estatísticas.
- As pessoas tendem a copiar a outra em ações ruins ou boas.
- O suicídio carrega propriedades padronizadas.
- As sociedades religiosas, domesticas, políticas, etc, exercem sobre o suicídio, uma função moderadora, podendo estimulá-lo ou detê-lo.
- Correntes suicidogênas(estímulos que atuam sobre os indivíduos causando a possibilidade de suicídio). Essas três correntes convivem em equilíbrio e harmonia. Um exagero ou falta em alguma delas, pode levar ao suicídio.
- Suicídio egoísta: é um estado onde os laços entre o individuo e os outros na sociedade são fracos. São marcados pela baixa integração social na sociedade e ocorre quando um individuo está isolado ou quando seus laços com um grupo são enfraquecidos ou rompidos; existem poucos laços sociais para impedir que o individuo se mate. A depressão, a melancolia, a sensação de desamparo moral provocado pela desintegração social, tornam-se, então, causas do suicídio egoísta. Durkheim acreditava que essa situação era maior nos povos modernos do que primitivos e nos homens. ( divorciados)
- Suicídio altruísta: aposto ao egoísta, onde um individuo está extremamente ligado à sociedade, de forma que não tem vida própria. Ocorre quando um individuo esta integrado demais, os laços são muito fortes e valoriza a sociedade mais do que ele mesmo. O suicídio torna-se um sacrifício para o “bem maior”. Morrem, pois