Storytelling Na Educa O
Na classe da tia Jô, a alegria imperava por conta do seu jeito divertido de lecionar, da sua capacidade de se reinventar e principalmente pelo amor à profissão.
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Mas como tudo e todos os fatos cotidianos nos insere em contextos diferentes e até divergentes, nesta classe havia alunos de todo tipo: loirinho, moreninho, gordinho e até uma criança com dificuldade de interação, que mostrava-se sempre arredia com os colegas e professora. Na hora das brincadeiras a professora procurava sempre motivá-los a participar, nas rodinhas informais costumava abordar como eles se sentiam em relação ao convívio familiar de modo discreto, entretanto partindo do mesmo pressuposto: “cantinho nenhum é mais agradável que o nosso lar”.
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Era uma farra a rodinha na sala. Os pequeninos adoravam contar suas vivencias, ressaltar a beleza da mamãe e do papai; dos irmãos; exceto Joãozinho, sempre arredio nada comunicativo e em muitas situações agressivo com todos.
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Para a tia Jô, cada vez era mais nítida a inquietação e angústia do menino.
Num consenso de inseri-lo com êxito, para um convívio harmonioso com os demais, a educadora passou a “priorizar” sua participação nas atividades de rotina.
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Durante uma semana inteira, ela o colocou como “Ajudante do Dia” estabelecendo ali uma proximidade, promovendo discretamente uma inserção social. Nas rodas de conversas colocou-o ao lado dela, instigando- o a comunicar-se mais com os outros e, em contrapartida, trabalhando a autoestima e os valores que cada ser tem em especial.
Aos poucos o