Steve Jobs
Jobs está obcecado em revolucionar o mercado de computadores pessoais, em inovar constantemente o design e a estrutura de seus produtos, para outros o copiarem. De fato, Jobs e a Apple conseguiram isso mais vezes do que qualquer empresa: nos anos 70, com o Apple II, nos 80, com o Macintosh, e nos anos 90, com o iMac e o iBook. Mas esse empenho, louvável em um mundo dominado pela Microsoft e pelos PCs, também quase lhe custou a vida. Essa vontade louca de inovar foi o que levou Jobs a impulsionar a Pixar Animation Studios, a empresa que abriu novos horizontes no mundo da animação com o sucesso, em 1995, de "Toy Story", o primeiro longa-metragem completamente gerado por computador. Quando se fala na Pixar, ouve-se falar de seu gênio artístico, John Lasseter, e se esquece de Jobs. Um erro imperdoável, levando-se em conta que seu CEO tem 64% da empresa.A velha história da garagem A Pixar é uma das meninas dos olhos de Jobs. A outra é a Apple, uma empresa que se caracteriza por ter protagonizado alguns dos grandes sucessos da indústria da informática, e também fiascos consideráveis. E porque seus usuários são, em muitos casos, fãs tão apaixonados desses computadores que chegam a se tatuar com o símbolo colorido da empresa. Antes de criar a Apple com Stephen Wozniak, Jobs passou por pouco tempo, e com poucos resultados, pela Reed College, em Portland (Oregon), trabalhou