Stefany
Publicado em 21/02/2009 por Alane Virgínia
O que há de mais precioso na amizade? Fiquei algumas horas a pensar nisso e não consegui encontrar uma resposta. Tudo na amizade é precioso, absolutamente tudo. Amigo que é amigo de verdade vira parte da família. Costumo falar que, em alguns casos, vira mais família do que a própria. A cumplicidade, a alegria, as trocas, a confiança, as discussões, os alertas, os momentos felizes, os tristes, os risos, os choros… Posso enumerar uma série de fatos e todos eles, de todas as formas, terão um significado especial quando os seus agentes são declaradamente amigos.
Amigo que é amigo ama incondicionalmente. Ama tanto que chora junto, sofre junto. Vibra junto com cada vitória. É que cada vitória dele, cada conquista, é nossa também. Amigo que é amigo não ri junto, gargalha. Porque aqueles momentos de felicidade são tão plenos, tão intensos e tão maravilhosos que rir é pouco. É preciso uma demonstração maior, mais vibrante, mais intensa. Precisa mesmo é gargalhar, para que o mundo saiba que ali, entre aqueles risos espalhafatosos e cintilantes tem um amor incomensurável, que não se consegue medir por estes sistemas de medidas que estão ao nosso alcance.
Nossos amigos são tão diferentes uns dos outros, não é? Nossa!!! Agora estou aqui pensando em cada um deles e é incrível como conseguimos construir laços tão fortes com pessoas tão diferentes. A resposta é fácil, é o amor. É o amor que nos une. O amor e alguma coisa a mais que não consigo encontrar uma palavra em nosso vocabulário que a descreva. É simplesmente uma coisa a mais. Essas diferenças, no entanto, são tão insignificantes, porque aprendemos a conviver com elas, a respeitá-las. E ao invés de atrapalharem a relação, elas apenas se complementam. Nas nossas diferenças nos tornamos seres completos. É como me sinto ao lado deles, um ser completo.
Temos amigos de vários tipos, para todas as ocasiões. Uns adoram festas, shows, chegar em casa de