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352 palavras 2 páginas
O Alienista é uma célebre obra literária do escritor brasileiro Machado de Assis. Para alguns especialistas, trata-se de uma novela, outros o consideram um conto. A maioria dos críticos porém, considera a obra um conto mais longo, por causa da sua estrutura narrativa.
Publicado em 1882, quando aparece incorporado ao volume Papéis Avulsos, havia sido publicado previamente em A Estação (Rio de Janeiro), de 15 de outubro de 1881 a 15 de março de 1882. É a base para o tipo de conto brasileiro que viria a seguir, assim como peça fundamental do Realismo. Para muitos, é considerado como o primeiro romance brasileiro do movimento realista. Uma frase dita por Machado de Assis: "Se você não é um homem, então, não tem palavras o suficiente para falar a respeito de outros homens..."
Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Instalou-se em Itaguaí, onde funda a Casa Verde, um hospício, e abastece-o de cobaias humanas para as suas pesquisas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa, etc. Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A prima de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada.
Simão passa a considerar outra teoria: louco seria aquele que possui a mente em perfeito equilíbrio e não o que tem o juízo doentio. A parte desta nova descoberta, Bacamarte libera os antigos loucos e interna agora o padre Lopes, a esposa de Crispim e Porfírio. Depois de um breve tempo, até que os novos internados pudessem revelar algum tipo de desequilíbrio, Simão Bacamarte libera-os.

Contudo, o alienista não estava satisfeito. Chegou à conclusão de que ninguém estava realmente doente e os desequilíbrios notados já faziam parte do comportamento dos mesmos.

Simão decide pôr-se a estudar seu próprio

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