soren kierkegaard
Kierkegaard
(Copenhaga, 5 de Maio de 1813- Copenhaga, 11 de Novembro de 1855)
Filosofia, Prof:
Luzia Gourgel Nº17 11ºH
Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia, integrando-se na unidade3 do programa: “Horizontes e Desafios da Filosofia” (Finitude e Temporalidade). Com este trabalho pretendo perceber e dar a conhecer á turma o que nos diz o filósofo Kierkegaard em relação a uma perspectiva religiosa sobre o sentido da vida. A teoria de Kierkegaard é uma das perspectivas religiosas sobre o sentido da vida. Pensador dinamarquês cuja obra tem um só objectivo: esclarecer o que significa a fé cristã. A fé em Deus é uma forma de vida terrivelmente exigente porque dá muito mais importância a Deus do que às coisas humanas e terrenas.
A resposta da Kierkegaard à questão do sentido da vida é clara: a vida humana só tem sentido se for orientada pelo cumprimento da palavra e da vontade de Deus. A entrega exclusiva a objectivos terrenos, temporais e passageiros é, para o filósofo dinamarquês, desperdício da existência. E desperdício porquê? Porque, criados por Deus à sua imagem, fomos feitos para a eternidade. Sem Deus a vida é desperdício porque termina em nada.
A reflexão de Kierkegaard sobre a existência é marcada por uma questão religiosa fundamental para o filósofo dinamarquês: “Como ser autenticamente cristão?”.
De que depende o sentido da vida? Kierkegaard, filósofo dinamarquês, responde à questão do sentido da vida, dizendo que a vida humana só tem sentido se for orientada pelo cumprimento da palavra e da vontade de Deus, se o Homem a orientar de diferente modo é desperdício. A existência humana só é verdadeira e autêntica se for relação com Deus (esta relação denomina-se por fé) mas esta só terá autenticidade se for absoluta, isto é, se Deus estiver sempre em primeiro lugar, tornando-se tudo o resto secundário. Kierkegaard refere-se também às formas de vida