Sons Harmônicos
Hoje, praticamente todos os instrumentos e, todas as músicas que escutamos estão afinadas na frequência 440 Hz (vibrações por segundo - afinal, som é uma vibração). Mas não foi sempre assim. Na época de Mozart, Verdi e todos os outros compositores até o início do século XX, a frequência usada para afinação na música era de 432 Hz. Era uma frequência perfeita, harmônica, já que é a mesma frequência do universo.
A frequência 432 Hz utiliza a fórmula Pé, conhecida como regra de ouro. É capaz de reproduzir de forma natural a "espiral musical pitagórica". É a sequência seguida por toda forma de vida. Está em ressonância com cada célula de nosso corpo. É a frequência dos batimentos cardíacos. Estimula a produção de serotonina e o lado direito do cérebro. Essa é a frequência de afinação dos violinos Stradivarius que, não por acaso, soam muito melhor do que os violinos convencionais. Está de acordo com padrões matemáticos perfeitos. Por exemplo: como convenção, utiliza-se o l como base de afinação, sendo que, a afinação das outras notas é uma consequência. Nessa afinação, a frequência do Dó, nas diferentes oitavas, segue uma progressão da potência de 2;
128 Hz = 2 na 7ª potência
256 Hz = 2 na 8ª potência
512 Hz = 2 na 9ª potência
Então, por estar de acordo com o universo e suas leis, a frequência 432 Hz inspira paz, lógica, harmonia, perfeição e universalidade.
Em 1939, houve um decreto na Europa para mudar a afinação de 432 Hz para 440 Hz. Uma frequência dissonante com o universo. Que, por isso, pode gerar os efeitos contrários à afinação 432 Hz: distorções, inadequação, podendo inspirar caos social, estresse e até guerras. E adivinha quem proclamou essa mudança? Joseph Goebbels, o ministro da propaganda nazista, durante o período de ascensão do nazismo, para causar vulnerabilidade e caos na Alemanha.
Anos depois, em 1953, o decreto de Goebbels foi aprovado pelo ISO (Organização Internacional de Padronização), e passou