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_Já a Razao Pratica trata das relaçoes da razão humana com o mundo que a cerca. O ser humano não pensa apenas com as ideias inatas, mas precisa de informações dos cinco sentidos para dar-lhes significado. POr exemplo, não basta poder distinguir os objetos, é preciso que os cinco sentidos coloquem esses objetos em contato com a razão. OS EMPIRISTAS, PORTANTO, USARIAM DE "RAZAO PRÁTICA".
_Assim, tanto os empiristas quanto os racionalistas, cada qual à sua maneira, estariam corretos. Resolvido o impasse... o sujeito não é passivo frente à matéria (suas ideias não são simplesmente causadas pelos cinco sentidos, como diziam os empiristas) e nem totalmente inato (não nasce com todas as ideias que irá usar durante a vida) - Pelo contrário, o sujeito é o centro do conhecimento, é ele quem cria o saber através da relação entre a Razão Pura e a Prática.Kant diz que existem dois tipos de razão: a Razão Pura e a "Razão Prática". A razão pura trata de ideias inatas, como a que nos permite comparar dois objetos e saber qual é o maior (não se aprende isso, desde bebê já conseguimos diferenciar objetos - e até mesmo animais o fazem). São ideias categoricas, que não se apreendem pelos cinco sentidos. O RACIONALISTA, PORTANTO, USA DE "RAZÃO PURA".
_Já a Razao Pratica trata das relaçoes da razão humana com o mundo que a cerca. O ser humano não pensa apenas com as ideias inatas, mas precisa de informações dos cinco sentidos para dar-lhes significado. POr exemplo, não basta poder distinguir os objetos, é preciso que os cinco sentidos coloquem esses objetos em contato com a razão. OS EMPIRISTAS,