SOMOS TODOS DIFERENTES

SOMOS TODOS DIFERENTES

O filme fala de um “problema” à época desconhecido, principalmente pela família, onde uma criança de aproximadamente 9 anos de idade chamada Ishaan Awasthi, membro de uma família aparentemente normal, cuja mãe se absteve de sua carreira para dar total atenção na criação dos filhos, enquanto o pai competitivo e fissurado em vencer na vida, dedicava-se em tempo integral ao trabalho. Neste contexto, o filme aborda um assunto muito delicado, a Dislexia. Trata-se de um transtorno de aprendizagem, e que junto com a falta de conhecimento tanto da família quanto dos educadores, acaba expondo a perigo os sentimentos de uma criança.
Ishaan era um menino inteligente, porém, pouco compreendido por possuir um jeito diferente de enxergar as coisas e mundo. Tinha sérias dificuldades de entender e compreender tudo aquilo que lhe fosse passado. A família não entendia o motivo de tanto desinteresse nos estudos e tantos problemas ao se relacionar com outros colegas, exceto o irmão Dada que era sempre complacente e estimulador do mundo o qual vivia Ishaan o apoiando sempre que possível. A mãe de Ishaan desde o início se sentia muito atordoada pelo fato de não saber lidar com aquela situação, por qual motivo, Ishaan não conseguia compreender suas diretrizes, o porquê era tão difícil educar aquele menino que fora criado da mesma forma que seu irmão Dada. Não sabendo como lidar e não tendo a devida atenção de perceber o que estava acontecendo com o filho, o pai de imediato decide excluí-lo das “pessoas normais” como eram chamados aqueles que não viviam em colégios internos. Dada fora criado do jeito que o pai queria, ambicioso, determinado, bom aluno, competitivo. Mas, nem sempre por vontade própria, mais pela vontade do pai. Sempre buscava agradar Ishaan o admirando quando desenhava, sempre o chamava de campeão, foi parceiro quando assinou o atestado de dispensa no dia o qual Ishaan não levou as provas assinadas para o colégio e inventou que estava doente,