soldagem
A constante busca por redução de custos e aumento de produtividade os construtores de tubulação vem optando pelo método de soldagem semi-automática, que consiste dos seguintes tipos de solda:
Arames sólidos (GMAW/PGMAW- semi-automárica);
Arames tubulares com alma metálica (GMAW/PGMAW- semi-automárica);
Arames tubulares com alma não metálica (FCAW – semi-automáticas);
Primeiramente, o conceito de soldagem semi-automática está ligado aos parâmetros que são automatizados, mas o processo em si necessita da habilidade humana. Os parâmetros que são automáticos como, velocidade de alimentação do arame e duração da corrente em soldagem não dependem da experiência ou qualidade do soldador, apenas o movimento relativo entre a tocha e a peça trabalho. Alguns parâmetros podem ou não ser automatizados e mesmo assim a solda será caracterizada como semi-automática, são eles: inicialização e finalização da soldagem, que podem ser realizados com ajuda de um botão liga/desliga.
A soldagem automática somente não substituiu totalmente a utilização de eletrodos revestidos devido a este tipo de soldagem ter maior probabilidade de falta de fusão e colagem nas juntas.
Arames Sólidos
O primeiro gasoduto soldado utilizando este processo foi nos Estados unidos em 1961, isto foi possível devido ao desenvolvimento da utilização de CO2 como gás de proteção em meados de 1950 na antiga União Soviética.
O passe de raiz nas juntas utilizando o arame sólido tem a necessidade de se utilizar um acoplador interno tipo “cobre-junta” de cobre, pois fica quase impossível de realizar a junção de tubos sem esse acoplador, necessitando de um alto grau de habilidade e treinamento do soldador. Outra saída para esse problema é a utilização de eletrodos celulósicos para o passe de raiz, e o arame sólido como passe de preenchimento.
Atualmente a proteção é diferenciada da feita antigamente com cem por cento de dióxido de carbono, hoje se utiliza uma mistura de dióxido de