Solda fria
Para ser bem sucedida, a solda fria deve prever a ruptura dos óxidos da superfície do metal, se estiverem presentes, reduzindo-as para separar as partículas minúsculas que não interferem n o processo. A quebra dos óxidos durante o fluxo de materiais é devido à sua natureza frágil.
A soldagem fria é um método de soldagem que pode ser explicado como uma variante de solda por resistência local, em que duas chapas metálicas sobrepostas se unem em pontos separados, exceto que nenhuma corrente de aquecimento está envolvida e não há nenhuma fusão entre as chapas de metal. Uma considerável deformação é gerada no sentido transversal ao da pressão aplicada.
Imediatamente antes da solda a frio, uma limpeza da chapa de metal deve ser feita, especialmente em materiais facilmente oxidáveis, como o alumínio, sendo que esta é uma exigência crítica. Diversas chapas de espessuras variáveis podem ser unidas, incluindo chapas de 0,1 a 15 milímetros, desde que a força aplicada para uni-las seja suficiente.
A soldagem fria é feita da seguinte forma: duas chapas de metal são colocadas entre duas matrizes; então, as chapas sofrem uma pressão extrema com um dispositivo adequado, deformando uma região definida do material. As saliências que aparecem na interface das lâminas metálicas são soldadas por pressão. Cabe lembrar que as matrizes utilizadas na técnica de soldagem fria podem ter diversos formatos, dependendo da aplicação da