Software Livre - Desempenho e portabilidade
Portabilidade e desempenho do software livre.
Embora Linus Torvalds não tenha tido como objetivo inicial tornar o Linux um sistema portátil, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje um dos núcleos de sistemas operativos mais portáteis, correndo em sistemas desde o iPaq (um computador portátil) até o IBM S/390 (um denso e altamente custoso mainframe).
Os esforços de Linus foram também dirigidos a um diferente tipo de portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de facilmente compilar aplicações de uma variedade de código fonte no seu sistema; consequentemente, o Linux originalmente tornou-se popular em parte devido ao esforço para que os códigos-fonte GPL ou outros favoritos de todos corressem em Linux.
O Linux hoje funciona em dezenas de plataformas, desde mainframes até um relógio de pulso, passando por várias arquiteturas: x86 (Intel, AMD), x86-64 (Intel EM64T, AMD64), ARM,PowerPC, Alpha, SPARC e etc, com grande penetração também em sistemas embarcados, como handhelds, consola de videojogos, celulares, TVs e centros multimídia, entre outros.
Já na questão de desempenho, para rodar uma mesma coisa num servidor em Linux e num servidor em NT, o servidor em NT precisa de uma máquina mais potente para ter um desempenho comparável ao do Linux. Ao contrário do Windows NT, o Linux não precisa de uma máquina com fenomenais recursos para rodar bem.
Esta regra é válida também para desktops e notebooks, para aqueles computadores mais antigos ou com uma configuração de hardware inferior que já não rodam muito bem com o Windows ou outro software pago, você pode instalar uma distribuição do Linux e utilizar este hardware como firewall, um servidor de arquivos ou talvez um servidor de backup. Computadores com pouca memória podem rodar o Linux sem nenhum problema.
O Windows foi desenvolvido da interface com o usuário para o núcleo do sistema, portanto todas as funções do sistema ficaram em último plano. Já o Linux foi