Sociologia
A agricultura sempre foi a principal fonte de dinheiro naquela época, onde era difícil encontrar um grande estado em que pelo menos quatro de cinco habitantes não fossem camponeses. Como por exemplo, a Inglaterra, que só teve sua população urbana maior que a rural em 1851.
As cidades grandes no século X não ultrapassavam os 150 mil habitantes que se organizavam conforme suas etnias e culturas em bairros, que tinham seus próprios mercados, templos, e reservatório de água. Isso resolvia o problema dos conflitos entre eles com outro problema: Limitava a troca de experiências entre os habitantes dos bairros. E eram chamados de guetos, os bairros em que entre sua população só se encontrava aqueles que eram considerados indesejáveis. A elite e o governo se mantinham em torno da igreja que sempre se situava no centro da cidade, diferente dos mais pobres que viviam próximos á muralha, que limitava o território da cidade.
A partir do século XV ocorreram algumas notáveis mudanças na estrutura das cidades, surgiram a pólis rega e a cidade romana, onde o mercado ficava no centro da cidade, e ao redor situavam-se a igreja, o tribunal, a escola, e a prisão.
Novos tempos
Na idade média o poder que dominava era o da igreja, onde Deus era a explicação para tudo que ocorria, como a posição social. A igreja tinha controle até do tempo, onde o dia era dividido pelas horas canônicas que eram as horas determinadas para se rezar, que era anunciado á população por meio dos sinos presentes nas igrejas.
Seres humanos interpretando e transformando o mundo
A lógica católica foi contestada nos séculos XV e XVI, onde os humanistas desafiaram os dogmas impostos pela igreja, como Nicolau Copérnico (1473-1543), criador da teoria heliocêntrica, que defendia que o sol estava no centro, em vez da terra e dos homens. As ideias dogmáticas da igreja já não eram mais aceitas, era necessário provas experiências para se provar algo. A astronomia também foi impulsionada nessa época