Sociologia
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), os hábitos alimentares são um dos fatores de risco (outros fatores incluem o envelhecimento da população, alcoolismo, o tabagismo, estilos de vida inapropriados e hábito da prática de sexo sem segurança - sem preservativo, em outras palavras).
Segundo a composição química dos alimentos, podemos saber quais os riscos envolvidos em seu consumo a longo prazo. Já foi estudado e comprovado: certos tipos alimentos parece propiciar o ambiente perfeito para a proliferação de células cancerosas.
Vamos então abordar os alimentos segundo grupos a fim de melhor compreendermos como eles podem ser prejudiciais.
Alimentos ricos em gorduras
A gordura, responsável pela obesidade e por problemas cardiovasculares, também é uma das vilãs que propiciam a proliferação de células cancerosas.
Sendo assim, carnes vermelhas, frituras (como os salgadinhos e os lanches fast-food), molhos com maionese, bacon, presuntos, salsichas, lingüiças, mortadelas e outros alimentos devem ser evitados ou consumidos com moderação.
O leite e seus derivados também são fonte de gorduras, mas como também são fontes de vários outros nutrientes importantes (como o cálcio) aconselha-se então moderação em seu consumo.
Alimentos contendo níveis significativos de agentes cancerígenos
Nitrito e nitrato, por exemplo, fazem parte da fórmula de várias substâncias usadas para conservar alimentos que, no estômago, transformam-se em nitrosaminas, um potente agente cancerígeno.
Picles, salsichas (de novo!) e alguns tipos de enlatados estão neste grupo.
Alimentos expostos a substâncias com ação carcinogênica (que potencializam o desenvolvimento do câncer)
Defumados e churrascos, por sua vez, são impregnados pela fumaça do carvão, rica em alcatrão, o qual possui ação carcinogênica. Só para que se possa mensurar do que estamos falando, o mesmo alcatrão é o responsável pelos