A sociologia é super bacana, recomendo. Décimo oitavo andar de um edifício localizado no centro de Ribeirão Preto. Vista incrível. Abri a janela, admirado, e apreciava aquela vista maravilhosa. Olhava para baixo e podia observar dezenas, ou centenas, ou até milhares de pessoas que andavam em passos apressados ou não. Observava de longe a rotina de desconhecidos às 18h de uma quarta-feira nublada. Lentamente começa a chover. Uma chuva fina, quase imperceptível, chuva essa que aos poucos ia engrossando até virar um chuvisco. A partir disso, observava a pressa dos que desciam dos ônibus, vi alguns moradores de rua buscando abrigo ao lado da catedral e aqueles que aguardavam um ônibus para voltarem pra casa após um longo dia de trabalho estavam atônitos. Deixei, então, de olhar para baixo e passei a olhar para o céu. Apesar dos chuviscos, podia ver uma claridade há certa distância, acompanhada de um raio de sol que parecia sair de dentro de uma nuvem, o que em inglês seria uma “silver lining”. Essa luz poderia estar vindo do Japão, entretanto, vinha de alguns poucos quilômetros daquele lugar onde estava. Décimo oitavo andar de um edifício localizado no centro de Ribeirão Preto. Vista incrível. Abri a janela, admirado, e apreciava aquela vista maravilhosa. Olhava para baixo e podia observar dezenas, ou centenas, ou até milhares de pessoas que andavam em passos apressados ou não. Observava de longe a rotina de desconhecidos às 18h de uma quarta-feira nublada. Lentamente começa a chover. Uma chuva fina, quase imperceptível, chuva essa que aos poucos ia engrossando até virar um chuvisco. A partir disso, observava a pressa dos que desciam dos ônibus, vi alguns moradores de rua buscando abrigo ao lado da catedral e aqueles que aguardavam um ônibus para voltarem pra casa após um longo dia de trabalho estavam atônitos. Deixei, então, de olhar para baixo e passei a olhar para o céu. Apesar dos chuviscos, podia ver uma claridade há certa distância, acompanhada de um raio de sol