Sociologia

INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo explicar sobre as Economias Periféricas, pois existem várias formas para designar países de menor desenvolvimento, mas há uma forma bastante difundida para essa classificação de países com característica econômica inferior, que são denominadas de Economias Periféricas, que se difere das economias centrais, ou seja, de países desenvolvidos.

CONCLUSÃO
Neste trabalho abordamos o assunto sobre Economias Periféricas, que é uma produção industrial e rendimentos em geral médios. São economias com características que as colocam bem acima dos países mais pobres. Desse modo, o mesmo, ficaria de fora do desenvolvimento e da acumulação de capitais.

DESENVOLVIMENTO
Expressão que surgiu na década de 50, na América Latina, estabelecendo uma ligação entre o sistema capitalista e seus reflexos negativos relacionados às desigualdades sociais, desse modo as economias periféricas ficariam fora do desenvolvimento e da acumulação de capitais, ou seja, da prosperidade econômica.
Lembrando que muitos países que se configuram socialistas, como Coréia do Norte e Cuba, também enfrentam o problema da pobreza, deixando evidente a ineficácia da idéia de que apenas o capitalismo é responsável pela pobreza.
Nesse mesmo contexto foi criada uma expressão para designar outra categoria de países, denominados de semiperiferia, nos quais se enquadram um grupo de nações que possui características de subdesenvolvimento, porém já alcançou um nível mais elevado de industrialização, podemos destacar nesse grupo Turquia, Índia, Brasil, Argentina, México entre outros.
Um país de economia periférica é o retrato de um baixo nível de industrialização, apesar de que nas últimas décadas esse panorama tenha se modificado um pouco. Os países de economias periféricas geralmente têm sua atividade econômica restrita à produção primária (agricultura, pecuária, extração de recursos naturais, mineração), quando existem indústrias a